Nem me dou ao trabalho de fazer a discrição da briga que os meus pai acabaram de ter comigo... tenho uma grande dor de cabeça, mas não é nada que não se ultrapasse com Tokio Hotel (Rette mich e Spring nicht) e com uma musica dos Simple plan que descobri no youtube, não sei se é recente ou não mas ajuda e é muito fiel quanto à forma como me sinto.
Em resposta a todo o meu desepero do passado dia cinco de Junho, decidi postar anonimamente no blog da minha turma (claro que pelos motivos óbvios arrependi-me no dia seguinte), não sei bem qual foi a minha ideia, por acaso até sei, funciono em código, aquela é a minha maneira de pedir ajuda. A meu pedido o prof. de L.P. corrigiu o poema e tentou animar-me, mesmo sem saber que era eu.
A quetão é que agora apareceu um outro comentário, outro texto de ajuda, palavras para ir em frente. Não faço a mínina de quem seja, mas não creio que seja o prof., mesmo assim estou deveras grata ao "desconhecido" e apreciei imenso a história.
Em caso de haver mais alguém como eu, um bocado perdido(a) no mundo aqui vai o texto:
Acreditar e Agir
Um viajante ia caminhando em solo distante, as margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, a outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Esse porto se chama autoconfiança. Simultaneamente é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-la!
Pois é, já há muito tempo que não tinha problemas familiares, mas eles estão a voltar e em peso! Desta vez decidi transformá-los em algo útil e artístico, decidi expressar-me através da poesia (da maneira que consegui), o prof. de L.P. diz que eu até tenho jeito... enfim se tiverem paciência comentem :/
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